O Bolsa Família busca não apenas fornecer assistência financeira, mas também integrar políticas públicas para fortalecer o acesso das famílias a serviços essenciais como saúde, educação e assistência social.
Com o novo formato, as famílias maiores, com três ou mais integrantes, receberão valores maiores do que pessoas que vivem sozinhas, refletindo uma preocupação em adaptar os benefícios às necessidades específicas das famílias brasileiras.
Para ter direito ao benefício, a principal regra é que a renda per capita da família não deve ultrapassar R$ 218 por mês. A inscrição no programa é feita por meio do Cadastro Único, mantido pelos municípios. O cadastro é um processo simples, mas é necessário apresentar documentos como CPF ou título de eleitor para comprovar a situação da família. Uma vez inscritas, as famílias passam por um processo automatizado que identifica, mensalmente, quais delas começarão a receber o benefício.
O relançamento do Bolsa Família foi recebido com entusiasmo por beneficiários em todo o país, que comemoraram a notícia de sua continuidade até 2026. Muitos destacaram a importância do programa para garantir dignidade e melhorar a qualidade de vida de milhões de brasileiros. Além de resgatar famílias da pobreza, o Bolsa Família também contribui para a inclusão social e o desenvolvimento econômico, promovendo uma transformação social mais ampla.