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Tipos mais comuns de golpe no PIX

Desde o seu lançamento em 2020, o Pix revolucionou as transferências eletrônicas no Brasil, tornando-se uma ferramenta popular pela sua praticidade. Contudo, junto com sua ascensão, surgiram também os golpes, preocupando muitos usuários e exigindo maior vigilância.

Um estudo da fintech Silverguard revela que quatro em cada dez brasileiros já foram alvo de tentativas de fraudes envolvendo o Pix, com um em cada cinco indivíduos caindo no golpe. Entre os tipos mais comuns de fraudes estão o roubo de identidade nas redes sociais, golpes no comércio eletrônico e falsos investimentos.

No roubo de identidade, golpistas se passam por conhecidos da vítima, solicitando dinheiro para supostos pagamentos de contas ou transferências. A coordenadora do programa de serviços financeiros do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Ione Amorim, alerta para a importância de confirmar a solicitação diretamente com a pessoa por outro canal antes de realizar qualquer transação.

Já nos golpes no comércio eletrônico, empresas falsas oferecem produtos com grandes descontos, mas desaparecem após receberem os pagamentos via Pix. É fundamental desconfiar de ofertas muito vantajosas e de empresas desconhecidas.

Os falsos investimentos também são uma armadilha comum, onde criminosos prometem rendimentos em aplicações financeiras que nunca se concretizam. Amorim destaca a necessidade de ativar medidas de segurança oferecidas pelas plataformas e proteger as redes sociais para dificultar invasões e roubos de identidade.

Caso a pessoa seja vítima de um golpe, é importante comunicar imediatamente o banco para rastrear o dinheiro. No caso de roubo de identidade, é recomendado contatar a rede social em questão para intervir na conta e evitar vazamentos para outras plataformas.

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