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Tente não se engasgar com o salário que Michael Schumacher ganhava na Ferrari

No dia 29 de dezembro de 2013, um nome reverberou nos quatro cantos do mundo da Fórmula 1: Michael Schumacher. O heptacampeão mundial, sinônimo de excelência nas pistas, protagonizou um momento que transcendia o automobilismo: um grave acidente de esqui em Méribel, na França, que deixou o mundo do esporte em choque.

Schumacher, cujo nome se confundiu com o próprio legado da Ferrari, escreveu páginas imortais na história da escuderia italiana. Entre os anos dourados de 2000 e 2004, ergueu cinco títulos consecutivos de pilotos, consolidando-se como o primeiro heptacampeão mundial da F1.

Schumacher e Ferrari

A ligação inquebrável entre o campeão e a Ferrari não se restringia às pistas. Em março de 2001, renovou seu contrato com a escuderia, recebendo um aumento salarial monumental: de US$ 30 milhões para US$ 36 milhões por temporada. Deste valor, dois terços provinham de um patrocínio com uma multinacional de cigarros, uma prática arraigada desde sua chegada à equipe em 1996.

Essa cifra catapultou Schumacher ao topo das listas de atletas mais bem pagos do mundo. Desde a aposentadoria de Michael Jordan, no alvorecer de 1999, o piloto alemão ocupava o primeiro lugar na lista anual da revista “Forbes”, dos Estados Unidos.

Fortuna de Schumacher

Mas a magnitude de sua fortuna ultrapassa os limites dos salários milionários. Estima-se que Schumacher acumulou entre 400 e 500 milhões de dólares ao longo de sua carreira, somando salários e patrocínios.

Esse patrimônio se estende para além das corridas, abrangendo investimentos imobiliários, aplicações financeiras e empreendimentos empresariais.

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