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Golpes mais comuns de PIX no celular, para ficar ligado e não cair

Na construção de um mundo tecnológico onde os avanços são cada dia mais frequentes, os golpes envolvendo essas tecnologias também não ficam para trás, apesar de toda a camada de segurança adicionada pelas instituições financeiras. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou recentemente cinco golpes cibernéticos mais comuns e como se proteger deles.

Mas como se previnir desses golpes? Cada instituição alerta seus usuários para ficarem atentos de uma maneira diferente. Por exemplo, sempre utilize números de telefones oficiais e nunca clique em links que oferecem uma resposta rápida para seus problemas.

Os golpes mais comuns da internet

Golpe do 0800

Nesse golpe, criminosos enviam uma mensagem SMS à vítima, fingindo ser de um banco, alertando sobre uma transação suspeita de alto valor. A mensagem pede que a pessoa entre em contato com uma suposta central de atendimento através de um número 0800, para transmitir confiança. 

Quando a vítima liga, o golpista diz que a transação está em análise e solicita dados pessoais ou induz a vítima a fazer uma transação para “regularizar” a situação.

Golpe da tarefa

Neste golpe, criminosos usam aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, oferecendo pagamentos por tarefas simples, como curtir publicações ou seguir perfis. 

Eles pedem um investimento inicial para “liberar” ou “aumentar” os ganhos ou solicitam dados bancários para supostos pagamentos. As recompensas prometidas nunca são pagas.

Golpe da clonagem do WhatsApp

Criminosos enviam mensagens pelo WhatsApp se passando por uma empresa com a qual a vítima tem cadastro. Eles pedem um código de segurança enviado por SMS pelo aplicativo, alegando ser para atualização ou confirmação de cadastro. 

Com o código, os criminosos acessam a conta do WhatsApp da vítima em outro celular e pedem dinheiro emprestado aos contatos dela via PIX.

Golpe de engenharia social com WhatsApp

Aqui, criminosos utilizam um novo número e se passam por alguém conhecido da vítima, usando nome e fotos coletadas em redes sociais. Enviam mensagens informando que trocaram de número e pedem dinheiro alegando uma emergência.

Golpe do acesso remoto

Os criminosos enganam as vítimas para que revelem informações pessoais e financeiras, afirmando que há um problema de segurança com suas contas. 

Usando termos técnicos, eles ganham a confiança da vítima e enviam um link para instalar um aplicativo que supostamente resolverá o problema. O link instala um software espião que acessa todos os dados do celular.

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