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100 mil estudantes têm direito à internet gratuita e não sabem: Como conseguir?

O acesso à internet é fundamental nos dias de hoje, especialmente para os estudantes que dependem dela para realizar pesquisas, acessar conteúdo educacional e se manterem atualizados. No entanto, muitos alunos de famílias de baixa renda desconhecem que têm direito a internet gratuita, disponibilizada pelo Ministério das Comunicações. Mas como conseguir esse benefício?

O Ministério das Comunicações confirmou que serão distribuídos 100 mil chips de internet grátis até o final de 2024 para estudantes de famílias de baixa renda em todo o país. Essa iniciativa não apenas visa proporcionar entretenimento, mas também auxiliar no desenvolvimento acadêmico dos alunos, ampliando significativamente o acesso a materiais educacionais essenciais para o aprendizado.

Para receber o chip de internet gratuita, é necessário atender a alguns critérios estabelecidos pelo programa. O aluno deve estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico), já ter acesso a um dispositivo móvel, ser aluno da educação básica na rede pública de ensino (a partir do 3º ano), não possuir chip de outros programas do Governo e atender aos demais critérios de distribuição da sua escola.

É importante ressaltar que o programa não fornecerá o aparelho celular, apenas o chip com acesso gratuito à internet. Os alunos devem estar cientes de que será necessário possuir um dispositivo móvel compatível para utilizar o benefício.

A adesão ao programa Internet Brasil deve ser feita pela Secretaria de Educação e pela escola do estudante. Os chips são neutros, o que significa que possibilitam a troca de operadora de forma remota, sem a necessidade de substituição física do chip.

Várias regiões do país já foram contempladas, como Caicó (RN), Campina Grande (PB), Caruaru (PE), Juazeiro (BA), Mossoró (RN), Petrolina (PE), Araguari (MG), Conceição das Alagoas (MG), Nova Serrana (MG), Prata (MG), Uberaba (MG) e Uberlândia (MG). As próximas regiões a serem beneficiadas incluem os alunos das redes estaduais de ensino do Amapá, Bahia, Maranhão, Pará e Rio Grande do Norte.

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