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Prefeito que colocou mendigo para trabalhar agora pede nobre atitude dos políticos: 5 bilhões para os gaúchos

A tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul continua sendo debatida no Brasil inteiro. Dessa vez, Clésio Salvaro, que é prefeito de Criciúma, cidade catarinense distante pouco mais de 100 km do estado gaúcho, sugeriu que o dinheiro do Fundo Eleitoral tenha outro destino. O Congresso aprovou em fevereiro a liberação de R$ 4,9 bilhões para uso nas eleições de 2024, já o Governo do RS calcula que serão necessários R$ 19 bilhões para reconstrução.

“Este ano vamos ter eleição para prefeito, vice e vereador em todo o território nacional. E no Fundo Eleitoral está previsto quase R$ 5 bilhões, fazendo uma conta, quanto este dinheiro ajudaria para a reconstrução do estado do Rio Grande do Sul? Que tal o presidente da República, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, o presidente da Câmara, Arthur Lira, o (Rodrigo) Pacheco, presidente do Senado, chamar os presidentes dos partidos e destinar esses recursos para resconstruir o RS. Seria certamente uma das melhores campanhas”, disse o prefeito em vídeo publicado no seu Instagram.

Sugestão também para 2026

Prefeito de Criciúma desde 2017, Clésio Salvaro não poderá concorrer este ano, já que está em seu segundo mandato consecutivo. Porém, é apontado como eventual candidato em 2026, seja ao Governado de SC, vice ou por uma cadeira no Senado.

O prefeito de Criciúma já viralizou no Brasil algumas vezes, como no caso em que abordou um antigo morador de rua e lhe ofereceu um emprego. Salvaro também sugeriu que o valor investido nas próximas eleições seja aproveitado para a prevenção contra desastres climáticos.

“E 2026? Também tem quase R$ 5 bilhões para 2026. Aí sim, pegaria esse dinheiro do Fundo Eleitoral e cada município utilizaria, com os prefeitos eleitos em 2024, cada prefeito usaria esses recursos para conter esses eventos climáticos que hora ou outra acaba atingindo os municípios brasileiros. Eu acho que é hora de pensar nisso, é muito dinheiro para as campanhas eleitorais”, completou.

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