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Pelo menos 60 civilizações de alienígenas podem viver na Via Láctea, dizem cientistas

Cientistas revelaram uma descoberta intrigante que poderia redefinir nossa compreensão do cosmos. Segundo um estudo recente, pelo menos 60 civilizações avançadas de alienígenas podem estar escondidas em nossa própria galáxia, a Via Láctea.

Essa conclusão surge da observação de 60 estrelas que exibem um excesso de calor infravermelho, sugerindo a possível presença de megaestruturas alienígenas conhecidas como Esferas de Dyson. Essas esferas, concebidas pelo físico Freeman Dyson em 1960, envolvem completamente uma estrela para colher sua energia.

Os cientistas enfatizam que essa não é uma prova irrefutável da existência dessas civilizações, mas sim uma possibilidade intrigante que merece investigação adicional. A busca por essas megaestruturas é uma tentativa de procurar por sinais de vida no cosmos, baseada na teoria de que uma estrela com uma Esfera de Dyson emitiria mais luz infravermelha do que o esperado.

Dois estudos separados contribuíram para essa descoberta. O Projeto Hephaistos, realizado na Universidade de Upsala, na Suécia, identificou sete estrelas anãs vermelhas como candidatas potenciais para hospedar Esferas de Dyson. Enquanto isso, pesquisadores da Escola Internacional de Estudos Avançados em Trieste, Itália, encontraram 53 estrelas com excesso de radiação infravermelha.

Essas descobertas levantam questões fascinantes sobre a possibilidade de outras formas de vida inteligente existirem na Via Láctea. Segundo a classificação de Nikola Kardashev, astrônomo soviético, essas civilizações poderiam ser do Tipo 2, ou “estelares”, capazes de aproveitar e armazenar toda a energia de suas estrelas-mãe usando estruturas como as Esferas de Dyson.

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