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Luciano Hang, da Havan, se manifesta após perder loja de R$ 30 milhões

Luciano Hang, o empresário por trás da Havan, expressa sua consternação diante da devastação causada pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Ao ver a réplica da Estátua da Liberdade, símbolo da sua rede de lojas, submersa pelas águas, Hang ressalta a dificuldade em transmitir a verdadeira dimensão da tragédia. Ele descreve a destruição como um “tsunami”, deixando um rastro de devastação por onde passou.

“Não foi uma enchente, foi um tsunami, uma devastação. Tudo por onde passou essa água foi derrubado. É uma coisa que não dá para descrever”, disse o empresário à Folha de São Paulo.

Embora o prejuízo estimado em R$ 30 milhões para a empresa seja significativo, Hang coloca em perspectiva ao destacar que esse valor é pequeno se comparado ao impacto sofrido por aqueles que perderam suas casas. Como parte do plano de contingência da Havan, ele anuncia medidas como a antecipação do décimo terceiro salário e a participação nos resultados para os funcionários afetados.

Apesar de ser uma figura associada à polarização política, Hang apela pela união em face da tragédia, reconhecendo os esforços conjuntos de todos os níveis de governo. Ele enfatiza a importância de evitar a polarização neste momento crítico, destacando a necessidade de cooperação e solidariedade.

“Neste momento, não devemos polarizar uma catástrofe como esta”, comentou. “O governo estadual, municipal e federal estão juntos nessa. Não precisamos dividir nem comparar quem está fazendo mais, quem chegou primeiro. Isso não importa. O que importa é que todos estão querendo fazer o melhor”, completou Hang.

A tragédia também tem sido alvo de desinformação nas redes sociais, com falsas notícias circulando, inclusive envolvendo a Havan. Hang refuta essas alegações, salientando o trabalho conjunto dos governos estadual, municipal e federal para enfrentar a calamidade. Ele destaca que o foco deve estar na ajuda às vítimas e não em dividir ou comparar esforços.

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