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Gigante brasileiro perdeu R$ 750 milhões após trabalhada dupla

Em uma triste reviravolta para o futebol mineiro, o Cruzeiro deixou de arrecadar R$ 750 milhões devido às vendas prematuras dos jovens talentos Vitor Roque e Estêvão. Ambos os jogadores saíram do clube ainda adolescentes, com Roque partindo aos 17 anos e Estêvão aos 14. Este cenário destaca não apenas a perda financeira significativa para o Cruzeiro, mas também a saída de promessas que poderiam ter contribuído para o ressurgimento do clube.

Em 2022, Vitor Roque foi vendido ao Athletico-PR por apenas R$ 24 milhões, uma decisão tomada em meio a um dos períodos mais difíceis da história do Cruzeiro, que não conseguia escapar da Série B. Apenas 15 meses depois, o Athletico-PR vendeu Roque ao Barcelona por impressionantes R$ 400 milhões. Essa valorização de mais de 1500% demonstrou o potencial perdido pelo Cruzeiro devido a sua situação financeira e administrativa conturbada.

Estêvão, outro jovem prodígio, teve uma trajetória igualmente complicada. Chegando ao Cruzeiro em 2017, ele deixou o clube em 2021, com apenas 14 anos, envolvido em um escândalo de irregularidades financeiras. Em seguida, foi para o Palmeiras, onde, aos 17 anos, está prestes a ser vendido ao Chelsea por cerca de R$ 350 milhões. Essa transação iminente reforça o peso das más gestões que assolaram o Cruzeiro nos últimos anos.

As saídas prematuras de Vitor Roque e Estêvão ilustram como as gestões inadequadas e as campanhas fracas no futebol podem impactar negativamente um clube. O Cruzeiro, que já foi um celeiro de talentos, viu-se forçado a se desfazer de seus jovens mais promissores em um momento de crise. Agora, o clube tenta se reestruturar após os piores anos de sua história, buscando recuperar o prestígio e a estabilidade financeira perdidos.

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