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Enquanto Barrichello ganhava 10 milhões de dólares na Ferrari, o salário de Massa impressionava

Rubens Barrichello, um dos ícones do automobilismo brasileiro, marcou época ao correr pela Ferrari na Fórmula 1. Em 1999, quando ingressou na escuderia italiana, o piloto recebeu um salário anual de aproximadamente US$ 10 milhões, equivalente a cerca de R$ 12 milhões na época. Essa quantia, embora substancial, representava apenas um terço do que seu companheiro de equipe, Michael Schumacher, recebia na mesma temporada.

Por outro lado, Felipe Massa, outro talento brasileiro na Ferrari, viu seu salário surpreender. Em 2013, em meio a especulações sobre mudanças na equipe, Massa concordou em reduzir seu salário em cerca de R$ 10 milhões para continuar na escuderia italiana. Seu contrato original estipulava um rendimento anual de R$ 26 milhões, o que à época equivalia a cerca de R$ 48 milhões, consideravelmente superior ao de Barrichello.

A decisão de Massa de reduzir seu salário foi motivada por uma série de fatores, incluindo a iminente chegada de Sebastian Vettel à equipe, a falta de alternativas viáveis e o apoio de Fernando Alonso. A medida foi tomada em um momento estratégico para a Ferrari, que buscava reorganizar sua equipe para enfrentar os desafios da competição.

Essa disparidade salarial entre Barrichello e Massa na Ferrari destaca não apenas as diferenças individuais de contrato, mas também as estratégias e circunstâncias que influenciam as negociações no mundo da Fórmula 1. Enquanto Barrichello alcançou um marco significativo em sua carreira ao competir pela Ferrari, Massa demonstrou sua relevância e valor para a equipe, mesmo em meio a ajustes financeiros.

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