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Dinheiro traz felicidade? Ranking global aponta a resposta

O relatório anual de felicidade global da Organização das Nações Unidas trouxe novos insights sobre a relação entre dinheiro e felicidade. Contrariando o ditado popular de que “dinheiro não traz felicidade”, os dados revelam uma forte correlação entre desenvolvimento econômico e bem-estar emocional.

Segundo o estudo, pelo sétimo ano consecutivo, a Finlândia lidera o ranking como o país mais feliz do mundo. Acompanhada pela Dinamarca e Islândia, essa tríade de nações nórdicas demonstra consistentemente altos níveis de satisfação entre seus habitantes.

Os indicadores considerados pela ONU incluem suporte social, renda, saúde, liberdade, generosidade e corrupção. Países mais desenvolvidos, com melhor distribuição de riqueza e maior estabilidade psicológica, tendem a ocupar as primeiras posições da lista.

Em contrapartida, nações em conflito ou com altos índices de corrupção, como Líbano e Afeganistão, frequentemente ocupam os últimos lugares. A má aplicação de recursos financeiros e a falta de acesso a direitos básicos contribuem significativamente para a infelicidade nessas regiões.

O Brasil, por exemplo, embora seja apontado como o país mais ansioso do mundo, conseguiu subir para a 44ª posição no ranking de felicidade. Isso sugere que, apesar dos desafios sociais e econômicos enfrentados, há espaço para melhorias significativas.

O estudo também levanta questões sobre a percepção cultural do dinheiro. Enquanto em algumas sociedades ter dinheiro é visto como algo a ser escondido ou até mesmo vergonhoso, a análise dos dados indica que, quando utilizado de maneira ética e responsável, o dinheiro pode contribuir para a felicidade coletiva.

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