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Aeronáutica vai gastar R$ 178 mil comprando camarão e mais R$ 110 mil em picanha

A recente licitação promovida pela Aeronáutica, por meio do Ministério da Defesa, para a aquisição de diversos alimentos, incluindo itens de luxo como camarão, picanha e filé de salmão, despertou questionamentos sobre os gastos destinados a esse fim. Com um montante total estimado em quase R$ 10 milhões, o investimento levantou debates sobre a pertinência e a justificativa dessas despesas.

Na lista de itens a serem adquiridos pela Aeronáutica em uma licitação, destacam-se produtos variados, desde frutos do mar até carnes bovinas de diferentes cortes. Entre os destaques, estão o camarão seco tamanho M, a carne bovina desossada tipo picanha, o filé de salmão congelado, o peru inteiro temperado, o chester congelado, além de carnes bovinas desossadas, como coxão mole e alcatra.

Os valores dos produtos variam, indo desde R$ 23,8 mil para o peru inteiro até R$ 1,2 milhão para a carne bovina tipo alcatra. Essa diversidade de itens reflete a amplitude dos gastos planejados pela Aeronáutica nesse processo de licitação.

Embora a licitação contemple também a compra de carnes menos nobres e itens variados para compor a alimentação das unidades da Aeronáutica, o foco recai sobre os gastos em produtos mais caros. A ausência de retorno por parte da Aeronáutica quanto à necessidade específica desses alimentos para o Grupamento de Belém ampliou as dúvidas e a falta de transparência sobre a destinação desses recursos.

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