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Brasil fica no chinelo contra país que tem a maior reserva de ouro do mundo: 63 vezes mais

Recentemente, um país surpreendente revelou possuir uma reserva de ouro 63 vezes maior que a do Brasil, chamando a atenção global. O ouro, sempre valorizado por sua estabilidade e poder econômico, tornou-se um ponto central de disputa e estratégia entre nações e investidores.

Desde 2010, os bancos centrais mudaram sua abordagem com relação ao ouro. Em vez de acumular, muitos começaram a vender mais do que comprar. Em 2018, essas vendas atingiram 366 toneladas, um aumento de 36% em relação aos anos anteriores. Essa mudança na dinâmica afeta diretamente os preços do metal e as estratégias econômicas dos países ao redor do mundo.

Atualmente, os Estados Unidos estão no topo do ranking de reservas de ouro, detendo cerca de 8.133,5 toneladas. Em contraste, o Brasil possui uma reserva muito mais modesta de 129,7 toneladas. No passado, o Brasil foi uma das principais fontes de ouro, especialmente durante os séculos XVII e XVIII, quando Portugal explorava intensamente seus recursos.

Os países com maiores reservas de ouro são:

  • Estados Unidos: 8.133,5 toneladas
  • Alemanha: 3.355,1 toneladas
  • Itália: 2.451,8 toneladas
  • França: 2.436,3 toneladas
  • Rússia: 2.298,5 toneladas
  • China: 1.948,3 toneladas
  • Suíça: 1.040 toneladas
  • Japão: 846 toneladas
  • Índia: 768,8 toneladas
  • Países Baixos: 612,5 toneladas

Essa discrepância nas reservas destaca a importância estratégica do ouro para a estabilidade econômica e a posição de poder das nações. Enquanto o ouro continua a ser um pilar de segurança e confiança no mercado global, as diferenças nas reservas de ouro demonstram a disparidade econômica entre países. O cenário atual sugere que o papel do ouro como ativo estratégico está longe de desaparecer.

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